sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

A Princesinha


Segure o tchan, amarre o tchan, segure o tchan, tchan, tchan, tchannnn!!!! E ai gente, tudo bem??!! Hehe, a pessoa aqui tá meio fora do cabo hoje, enfim, efeito de sexta-feira!!
Gostaria de me desculpar por ficar tanto longe sem dar o ar da graça, mas é que estava uma correria danada por aqui e eu não queria fazer nada mal feito para vocês. Além do que, para postar aqui eu preciso ler e isso era um dos problemas: a falta de tempo e animo até para isso. #tenso
Enfim, mas agora passou, glórias a Deus e eu estou de férias da facul, uhulll!!!

O livro de hoje é fofinho, sério, apesar de ser considerado infantil, as lições que ele passa são para todas as idades. O livro é: A Princesinha, de Frances Hodgson Burnett. E conta a história de Sara Crewe uma menininha indiana que se torna orfã e perde toda a fortuna depois de uma tragédia. Antes disso, por um desejo de seu pai ela vai estudar em um famoso colégio de Londres. E é lá que sua vida mudará para sempre. Com a morte de seu pai e sem nenhum tostão no bolso ela se torna vitima das maldades da diretora do colégio -que com certeza não viu uma boa e velha piroca na vida-. E por causa do seu jeito diferente de ser: a Sara é uma menina sonhadora que imagina ser princesa, ela acaba sofrendo muito nas mãos da mal comida. Mas aí é que está a moral da história, apesar de viver em péssimas condições, comer pouco, dormir mal e andar esfarrapada, a Sara continua sonhando e acreditando no melhor das pessoas, ela prefere enxergar as coisas por um outro olhar, sempre tirando coisas boas de tudo. E vai além disso, ela conforta e anima as pessoas que estão em melhor situação que ela! Tem bom coração e divide o pouco que tem com quem precisa.
Indico esse livro para crianças e adultos. É uma história que vai te deixar pensando que talvez o pouco que você tenha seja muito para uma outra pessoa e ao invés de ficar vendo o lado ruim das coisas, é melhor pensar que elas vão melhorar, de um jeito ou de outro tudo sempre melhora.

“Suceda o que suceder – pensou -, há qualquer coisa que não pode mudar. Eu ando esfarrapada, coberta de andrajos, mas na minha alma e no meu coração sou sempre uma princesa. Não teria grande merecimento em proceder como princesa, se andasse vestida em ouro; tenho muito mais, sendo como sou atualmente. (...)” 





Miss Queen

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