terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Fazendo Meu Filme


Oi gente, tudo bem??... Hoje vim aqui para falar do livro da linda Paula Pimenta!!! Hehê que belezura!! Eu já sabia que iria amar o livro da Paula mesmo antes de ler... E foi o que aconteceu, amei!!
Me identifiquei muito com a Fani, de verdade, vi nela os mesmos pensamentos, a timidez, o fato de ser sonhadora... Até que enfim uma protagonista diferente; que pensa diferente, que não tem medo de ser diferente sabe, que não é daquelas que pensam: " Ai, eu queria tanto não ser tão tímida e blábláblá..." Sei lá, a Paula mostrou que não é absurdo uma menina sair à noite e não beijar dez, não sair beijando o primeiro cara que você ver na frente só porque ele é um gato. #minhaopinião
Enfim, é isso.  Bom, a Fani é uma menina tímida que adora filmes, ela tem um monte de dvds e adora assisti-los com os amigos: o Léo, a Gabi e a Natália. Sério, você vai identificar todos os seus amigos neles, rs.

E tudo começa a se desenrolar quando sua mãe a inscreve num programa de intercambio, sabe quando você tá na mesmice e de repente tudo de legal -que você sempre quis que acontecesse e nunca aconteceu- começa a acontecer ao mesmo tempo? Então, é isso. A Fani tá lá, de boa, curtindo a vida, apaixonada pelo professor de Biologia e pronto, tudo de legal começa a acontecer na vida dela. E é nesse meio tempo que ela começa a se dar conta de que o Léo, o seu grande amigo, talvez não queira só a sua amizade, talvez ele... Eu me apaixonei pelos dois, sério. Fiquei torcendo pra ela deixar de ser tonta e cair com tudo no bofe, Eu parecia uma retardada rindo sozinha por causa dos dois...
E uma coisa que amei foi que a Paula, a cada capitulo, colocou um trecho da fala de vários filmes, achei muito fofo isso. E também tem uma playlist com musicas que o Léo fez pra Fani e uma playlist que ela fez pra ele... Muito lindo. Fiz questão de pesquisar as musicas depois.
Ahh, e a história se passa em BH, ou seja, é aqui no nosso pais. e sabe de uma coisa? Isso só deixou a história mais legal!! #euleionacional





Miss Queen

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

A Princesinha


Segure o tchan, amarre o tchan, segure o tchan, tchan, tchan, tchannnn!!!! E ai gente, tudo bem??!! Hehe, a pessoa aqui tá meio fora do cabo hoje, enfim, efeito de sexta-feira!!
Gostaria de me desculpar por ficar tanto longe sem dar o ar da graça, mas é que estava uma correria danada por aqui e eu não queria fazer nada mal feito para vocês. Além do que, para postar aqui eu preciso ler e isso era um dos problemas: a falta de tempo e animo até para isso. #tenso
Enfim, mas agora passou, glórias a Deus e eu estou de férias da facul, uhulll!!!

O livro de hoje é fofinho, sério, apesar de ser considerado infantil, as lições que ele passa são para todas as idades. O livro é: A Princesinha, de Frances Hodgson Burnett. E conta a história de Sara Crewe uma menininha indiana que se torna orfã e perde toda a fortuna depois de uma tragédia. Antes disso, por um desejo de seu pai ela vai estudar em um famoso colégio de Londres. E é lá que sua vida mudará para sempre. Com a morte de seu pai e sem nenhum tostão no bolso ela se torna vitima das maldades da diretora do colégio -que com certeza não viu uma boa e velha piroca na vida-. E por causa do seu jeito diferente de ser: a Sara é uma menina sonhadora que imagina ser princesa, ela acaba sofrendo muito nas mãos da mal comida. Mas aí é que está a moral da história, apesar de viver em péssimas condições, comer pouco, dormir mal e andar esfarrapada, a Sara continua sonhando e acreditando no melhor das pessoas, ela prefere enxergar as coisas por um outro olhar, sempre tirando coisas boas de tudo. E vai além disso, ela conforta e anima as pessoas que estão em melhor situação que ela! Tem bom coração e divide o pouco que tem com quem precisa.
Indico esse livro para crianças e adultos. É uma história que vai te deixar pensando que talvez o pouco que você tenha seja muito para uma outra pessoa e ao invés de ficar vendo o lado ruim das coisas, é melhor pensar que elas vão melhorar, de um jeito ou de outro tudo sempre melhora.

“Suceda o que suceder – pensou -, há qualquer coisa que não pode mudar. Eu ando esfarrapada, coberta de andrajos, mas na minha alma e no meu coração sou sempre uma princesa. Não teria grande merecimento em proceder como princesa, se andasse vestida em ouro; tenho muito mais, sendo como sou atualmente. (...)” 





Miss Queen

domingo, 28 de setembro de 2014

O silêncio das montanhas



Oi gente, tudo bele?? Então, hoje estou super animada para postar e é isso o que farei agora! Terminei de ler esse livro ontem e vou aproveitar que tá tudo fresquinho ainda e farei um post maneiro nesse domingo. Bora lá?
Sou meio suspeita para falar desse autor, eu adoro ele e esse é o terceiro livro que leio dele! Seu nome, Khaled Hosseini, inshalá!! *ignoraapiadainfame
O livro começa contando a história de dois irmãos, Abdullah e Pari, órfãos de mãe, e são filhos de Saboor. Sua segunda mulher se chama Parwana. Fiquei encantada com o amor e zelo que o Abdullah tem por Pari, ele a protege, cuida dela com todo carinho, fiquei emocionada ao imaginar o amor dos dois. Enfim, eles seguem com o pai até Cabul, na verdade só Pari  é escolhida para acompanhar o pai, mas Abdullah - pressentindo alguma coisa- os acompanha mesmo apanhando do pai.
Eles chegam até a casa dos patrões de Nabi, irmão de Parwana, e são apresentados ao Sr. Wahdati e sua mulher, a Nila. Nabi mantém uma paixão secreta por Nila e na tentativa de ganhar pontos com ela ele convence seu patrão  a adotar Pari... Existe uma razão para os Wahdati  não terem filhos, mas isso não vou dizer.

Pois bem, Pari é separada do irmão e passa a morar na casa dos Wahdati. No começo senti muita raiva do Nabi e achei sua conduta muito egoísta, mas depois, quando a Nila e a Pari vão embora para Paris, ele cuida do senhor Wahdati e age de uma forma que te deixa emocionada, ele abre mão de muita coisa para ficar ali.
O tempo passa e vamos conhecendo outros personagens que, de alguma forma, são envolvidos na história. O doutor Markos, que vai trabalhar em Cabul, e conhece Nabi quando ele está bem velhinho e é através dele que Pari fica sabendo que tem um irmão.

Essa história é muito triste, pois apesar do reencontro, nada mais é a mesma coisa. O tempo não pode voltar e certas coisas são irreparáveis.  Você imagina a miséria em que as pessoas de lá vivem e fica pensando no egoísmo que a gente, aqui desse lado, tem. Pessoas que nascem, crescem e morrem na miséria... Crianças que nascem órfãos por causa da guerra, famílias que perdem tudo, cidades bombardeadas... Estupros, violência, injustiça...  Ler um livro de Khaled Rosseini sempre me faz pensar na vida que eu tenho e que não dou valor, é sério, você deixa seus problemas de lado e começa a enxergar os problemas de outras pessoas, de milhares delas... E te faz agradecer a Deus pelo simples fato de acordar.


Miss Queen

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Menino de Engenho


Olá seres terrestres, tá todo mundo bem?? Gentem, serious, não consigo terminar de revisar meu livro... Desse jeito irei ficar careca, to preocupada!!!
Bem, e como a vida segue, vamos lá... Foco no post, foco no post!!
E como você já leu ali em cima, o post de hoje é sobre o livro: Menino de Engenho, de José Lins do Rego. Hehê, engraçado o sobrenome dele... Foco no post bicha, foco no post!
E para começar a gente já inicia o livro com uma tragédia - conto ou não conto?- lógico que não irei contar... Aí o personagem principal, o garoto Carlinhos, saí da cidade grande para ir morar com o avô e os parentes no engenho. Ele vai narrando a nova vida dele junto com os primos, as aventuras, as descobertas... E a parte mais chocante do livro, para mim, é quando ele narra a vida dos empregados do avô, os escravos, que mesmo libertos, ainda eram explorados, mal pagos e viviam nas mesmas condições de miséria. Tem uma parte no livro que ele conta a rotina deles, a miséria em que nascem, crescem, vivem e morrem, um ciclo que passa de pai para filho. E pensar que isso ainda acontece hoje em dia...
Ler Menino de Engenho vai te fazer relembrar a própria infância, aquela época em que tudo era lindo e possível, que tínhamos nossos heróis e eles eram invencíveis, assim como as histórias da velha Totônia, uma das personagens do livro que adorava contar suas histórias.
Esse livro é um dos grandes clássicos da Literatura Brasileira e um dos mais importantes da obra de José Lins do Rego. Recomendo!



Miss Queen

quarta-feira, 23 de julho de 2014

domingo, 20 de julho de 2014

Felicidade é o que define...


Olá personas, tudo bele?? Gentemmmm vim aqui hoje para dar uma ótima noticia, quero dizer, pra mim ela é maravilhosa... Meu livro vai ser lançado!!!!!!!!!!!!! *todosvibram
Que vida boa
Ohohohohohoh
Que vida boa
Vou me tornar escritora...

Depois de muito sonhar, de passar horas pesquisando uma forma de viabilizar minha obra, de me decepcionar com o descaso das editoras tradicionais... Finalmente chegou a minha hora e Deus me honrou, consegui a minha benção!!!

Estou super feliz com essa conquista, pois mostra que se a gente lutar, acreditar e não desistir, embora desistir, algumas vezes, pareça a melhor alternativa, uma hora a gente chega lá! E quando se tem um ótimo patrocinador -Deus- não tem como não dar certo!

Aos poucos irei postando como anda a produção do meu amado livro...

Miss Queen

domingo, 22 de junho de 2014

Belle


Olá pessoas, tudo legal? Nossa gente, ontem fui pra sampa city realizar um dos meus grandes sonhos, assistir musical! E bam, eu consegui gentem, e foi lindo! Assisti O Rei Leão e A Madrinha Embriagada. Lindos, amei!!! Se um dia tiver a oportunidade de assistir algum musical, não pense duas vezes, assista!
E hoje, criei vergonha na cara e resolvi vir aqui postar sobre o último livro que li, Belle, da autora Lesley Pearse. Confesso que li a sinopse e fiquei muito interessada em conhecer mais da história, mas quando comecei a ler fiquei meio decepcionada, eu esperava mais. O tema prostituição é um tema forte, difícil, e acho que a autora se perdeu um pouco no decorrer da história. A personagem principal da história é a Belle, que cresce em um bordel sem saber o acontece nesse lugar e sua mãe, a Annie, esconde a verdade dela e é muito distante e fria, por isso Belle se apega a Mog, uma empregada de Annie que sempre cuidou dela.
Com quinze anos, Belle conhece Jimmy e os dois meio que se curtem, aí acontece uma tragédia e Belle descobre o significado da palavra bordel, ela presencia o assassinato de uma das meninas e em consequência disso é raptada e mandada para Paris. Lá ela é estuprada varias vezes e obrigada a prostituir-se. Com as agressões sofridas ela acaba adoecendo e é vendida para um bordel em New Orleans. E é nesse momento que a coisa complica, pois ao mesmo tempo que parece gostar da vida que leva, ela a odeia, e isso achei uma falha da autora, não da história. Sei lá, eu acho que a autora tentou passar a idéia de que alguém pode gostar do que faz, mas ao mesmo tempo tenta passar a idéia de não, que é horrível... E é assim que você fica, , ela gosta ou não?!
E tenho uma opinião sobre o tal 'final feliz', é muito chato você ler um livro onde tudo de ruim acontece e no final tudo acaba lindo e perfeito, como se tudo fosse superável facilmente, com isso o personagem perde a sua força e a capacidade de marcar o leitor, sabe quando tu lê um livro e depois passa dias pensando no personagem? É disso que to falando...
A história é boa em si, só a execução que deixou a desejar. Acho que a autora poderia ter ido mais fundo no assunto e fugido um pouco da obrigação de fazer o final feliz que não dá pra engolir.



Miss Queen